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sexta-feira, 11 de maio de 2012

um dia um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto. sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas. no dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta. mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho, entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando, até com um pouco de razão. mas não faziam nada para mudar a trilha. depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro. muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram. contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único. sem se atrever a mudá-lo. muitas vezes nos chamam de ousados, chatos, cri-cri, metidos, etc. pois temos ousado por caminhos novos, pois quando nos falam que devemos seguir aquele caminho pois todos estão indo por ali e não sentimos paz no coração, buscamos a resposta do alto, os conselhos de Deus e através dEle, por Ele e com Ele à nossa frente seguimos novos desafios. por isso não devemos ser cordeiros de homens, mas cordeiros de Deus. a propósito, qual é o seu caminho? a quem você serve?


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